Troca de emprego por risco de franquia foi compensador2 minutos de leitura

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Colegas de classe no curso de administração da FEI, em São Bernardo do Campo (SP), Renato da Silva Barata, 25 anos, e Danilo Noronha Oliveira, 24 anos, planejavam carreira empreendedora, apesar de empregados em companhias distintas – Renato na área de compras de uma empresa de automação industrial, e Danilo no setor de custos de uma indústria plástica. Há dois anos identificaram algumas franquias rentáveis e de baixo custo e acabaram escolhendo a Seguralta. O contrato foi fechado em agosto de 2012 e, depois do período de treinamento, incluindo uma semana intensiva em São José do Rio Preto, a operação começou em janeiro do ano seguinte.

Uma das bases da iniciativa era a fragilidade do emprego na área industrial, em queda no país. A decisão foi providencial. Um mês depois de fechado o contrato, Renato foi demitido, o que antecipou seu plano de se dedicar integralmente à iniciativa. O investimento inicial, R$ 15,5 mil reais, foi pago em oito meses. “A ideia inicial era pagar com os salários. Não precisou”, diz Renato, que também pediu demissão em prol do empreendimento.

Durante 18 meses cada um trabalhou em casa, conectados via Skype. Com o crescimento da carteira, apoiado por recomendações da franqueadora, em maio a dupla decidiu investir R$ 10 mil para montar um escritório, equipado com mimos como frigobar e micro-ondas e guloseimas para atrair clientes para a unidade.

Além da tendência de duplicação da carteira a cada ano graças às renovações nas apólices, que tem gerado entre R$ 50 mil e R$ 60 mil em prêmios líquidos a cada mês, os microempresários apostaram em promoções como a parceria com um posto de gasolina que, em troca de brindes para os clientes, angariou cadastros com nomes e datas de renovação dos seguros dos automóveis – prato cheio para o esforço de vendas.

“A ação gerou 150 agendamentos e seis negócios e ainda tem mais dois meses para vigorar”, comemora Renato.

A orientação da franqueadora com sugestões desse tipo foi essencial para garantir o domínio de uma área de atuação completamente desconhecida para ambos. “Tivemos algumas dificuldades no começo por não sermos da área de vendas. Batemos cabeça”, admite. O jeito foi aproveitar não só o treinamento inicial, mas cursos que são oferecidos tanto pela Seguralta como pelas próprias seguradoras nas áreas de vendas, produtos e marketing. “Aproveitamos todas as dicas”, diz Renato.

Fonte: Valor Econômico

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