Ao contratar um seguro para seu carro, você recebe inúmeras informações sobre as coberturas, valores e benefícios, mas você sabe o que pode te levar a perder a indenização quando precisar?
Há algumas situações em que a seguradora se recusa a pagar o valor estipulado na apólice, sendo a maioria dos casos relacionados à negligência e descuido por parte do segurado, que intencionalmente aumenta o risco de acontecer um sinistro.
Por isso, separamos 10 situações em que isso pode acontecer, para que você possa se prevenir e evitar a recusa do pagamento quando mais precisar. Confira:
Informar dados errados no perfil com o intuito de baratear o seguro.
Quando você solicita uma cotação para seu consultor, é necessário preencher um questionário onde é traçado um perfil de risco de acordo com suas informações. Se alguma dessas informações estiver errada ou incompleta no momento do sinistro, como o CEP de pernoite do carro, pode impedir que você receba a indenização.
Mudar alguma característica do risco e não realizar o endosso.
É possível mudar alguma informação no seu seguro, como a mudança do CEP onde o carro passa a noite entre outras, através do endosso, mas deve ser solicitado para seu consultor para atualizar a sua apólice e impedir complicações futuras.
Dirigir embriagado e causar acidente.
Não é novidade que dirigir depois de consumir bebidas alcoólicas é sinônimo de perigo e no caso do seguro não seria diferente. Além de ser motivo de recusa no seguro, dirigir embriagado é crime e uma prática imprudente que coloca a sua vida e a vida de outras pessoas em risco.
Emprestar o carro para pessoas não habilitadas
A prática de emprestar o carro pode ser perigosa, principalmente, quando o motorista não consta na apólice, como manobristas e guardadores (flanelinhas) de carros, ou que não possua habilitação.
Não pagar o seguro corretamente na data do vencimento da parcela.
Quando as parcelas do seguro não são pagas até a data limite, o seguro é cancelado por falta de pagamento e isso pode complicar ainda mais a situação quando você precisar utilizar o seu seguro.
Premeditar o sinistro e provocá-lo de forma intencional.
Provocar o sinistro apenas para receber a indenização, como causar propositalmente um incêndio ou uma colisão em outros carros, é considerado fraude, isto faz com que você perca o seu direito de usar o seguro.
Agravar o risco para um sinistro
Ao deixar o carro com a porta destravada, deixar os vidros abertos e entre outras atitudes semelhantes, acabam aumentando o risco do que já havia sido calculado no perfil e seguradora pode se recusar a pagar pelos danos ocorridos por essas ações.
Instalar acessórios e equipamentos sem aviso prévio.
Caso você queira fazer instalação de sons esportivos ou de rodas com polegadas superioras ao de fábrica, por exemplo, é necessário que seu consultor e a companhia sejam avisados antes que o procedimento seja feito e as medidas necessárias sejam tomadas para que você não fique sem a indenização em caso de necessidade.
Mudar as características originais de fábrica do veículo
Segundo a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) não é permitido alterações das características originais dos veículos sem autorização do Detran, como rebaixar o veículo ou converter o combustível para Gás Natural Veicular (GNV).
Tentar levar vantagem com a seguradora, fraudando e agindo de má-fé.
O seguro é um negócio baseado na boa-fé, pois ao responder o questionário fornecendo suas informações a seguradora acredita na veracidade dos seus dados, mas caso seja constatado fraude ou informações incorretas a companhia poderá recusar o pagamento da indenização.
Essas foram apenas algumas situações que podem causar constrangimento na hora de acionar o seguro, por isso é importante conversar com o seu consultor e garantir que seu seguro está correto e sem irregularidades para que você possa ficar tranquilo.
Quer saber mais? Entre em contato com um consultor(a) Seguralta e entenda mais sobre o seguro auto.
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Thaynara Carolina
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