Segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), contrariando o cenário econômico brasileiro, as franquias devem obter aumento de mais de 15% em relação a 2011, quando faturou R$ 88,8 bilhões. Já a área de seguros, de acordo com a Susep (Superintendência de Seguros Privados), entre janeiro e junho deste ano, registrou faturamento na casa dos R$ 60 bilhões em prêmios, um crescimento de aproximadamente 23%, comparado com o mesmo período do ano passado. Esses números animadores têm causado uma intensa movimentação migratória de profissionais para duas áreas, que, unidas, oferecem expectativas de bons negócios.
“Mesmo trabalhando por 11 anos na mesma empresa, atuando em um cargo importante, não via perspectiva de crescimento”. Esta razão, apontada pelo agora empresário Anderson José Braga, 40, à frente da unidade da Seguralta Franchising em São Joaquim da Barra, interior de São Paulo, aliada ao forte crescimento do setor de seguros e de franquias, é já comum a muitos executivos de diferentes áreas, que estão decidindo ingressar no setor.
Braga é formado em Ciências Contábeis, chegou a atuar nos departamentos financeiro e comercial de uma administradora de consórcios e deixou seu último cargo, como analista de planejamento sênior em uma grande usina de açúcar e álcool para investir em um novo desafio. “Em 2010, buscando alternativas para iniciar um negócio próprio, tive acesso a números do setor, que já se encontrava em expansão. Impulsionado pela vontade de me tornar consultor, ser dono do meu negócio e enxergando crescimento – praticamente todas as pessoas possuem ao menos um seguro –, comecei com o modelo home based da Seguralta”, conta ele, que, em julho de 2012, inaugurou a unidade no formato standard, com sede física para atendimento ao público.
Situação semelhante é a do economista Marcelo Zeraik Veiga, 43, que já foi analista de investimentos de uma gigante petrolífera e representante de outra empresa referência nacional na área de papel e celulose e desde o início de 2011 é proprietário de uma unidade da rede Seguralta Franchising em Brasília. “Após analisar investimentos nas áreas de indústria e comércio, optei por dar continuidade à minha atuação em serviços e, devido à minha formação de economista e experiência comercial acumulada em outro segmento, optei pela área de seguros”, diz, explicando a mudança. “Além de querer atuar em uma nova área, vi que esta é uma atividade que tem remuneração adequada à sua importância”, completa.
Para Reinaldo Zanon, diretor-executivo da rede Seguralta Franchising, muitos são os fatores que têm contribuído para que profissionais dos mais diversos meios decidam investir em negócios voltados a seguros. Ingressar com uma franquia é muito mais fácil, devido ao know-how transmitido, treinamentos e organização. “O ramo de seguros é amplo e diversificado, proporcionando oportunidades vários segmentos. O aumento da frota por meio dos incentivos fiscais é um ponto que tende colaborar para nosso crescimento”, lembra. “Também é válido ressaltar que o faturamento médio de uma loja no modelo standard, oferecido por nós, fica na casa dos R$ 15 mil por mês”.
Em Rio Verde, no interior de Goiás, outro caso. Abílio de Oliveira Neto, ex-gerente de um banco público, trocou o ramo de atuação e levou a Seguralta ao município. “Tocar seu próprio negócio é mais trabalhoso, mas a motivação é muito maior”, comenta.
Para aqueles que desejam se tornar um franqueado da Seguralta Franchising, ou até mesmo um corretor individual, é preciso obter credenciamento junto à Susep. “É necessário frequentar um curso oficial. Ao final do mesmo, é expedida uma carteira habilitatória para exercer as funções”, explica Zanon.
Fonte: CQCS / Revista Cobertura
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