A proteção veicular é uma opção que está no mercado há bastante tempo, porém, suas diretrizes são bem diferentes de um seguro tradicional. Quantas vezes já não compramos um produto ou serviço sem analisar o custo-benefício que ele nos oferecia?
Foi na década de 80, em São Paulo, que surgiu a primeira associação de proteção veicular. A atividade era amparada pelo Código Civil, constando que “constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos.” Hoje, é regulamentada e considerada lícita.
O produto surgiu da necessidade de proteger caminhoneiros, que utilizavam o veículo como instrumento de trabalho para transportar cargas pesadas, inflamáveis e de alto valor. Na época, o seguro que cobria essas atividades acabava saindo muito caro, inviável para a maioria das pessoas.
Felizmente, as seguradoras acompanharam – e claro, ainda acompanham! – o mercado e passaram a ouvir queixas e outras necessidades dos consumidores.
Evoluíram com as coberturas e assistências e passaram a aceitar riscos excluídos. Um bom exemplo disso é a cobertura que abrange pandemias, leia mais clicando aqui.
Hoje, contamos com uma gama de seguradoras que aceitam a diversidade de profissões e riscos e ofertam coberturas e assistências específicas para caminhoneiros, motoristas de aplicativos, entregadores, taxistas e até colecionadores! E o melhor: com preço acessível.
Caso esteja se perguntando, o seguro para essas pessoas é sim diferente do seguro comum. A rotina diferenciada do profissional envolve uma quilometragem rodada maior e a exposição aos riscos também.
Veja as diferenças entre seguro tradicional e proteção veicular.
Proteção Veicular
- Não conta com garantias;
- Não possui corretores para oferecerem ajuda;
- As mensalidades variam em cada mês;
- O sistema de rateio é a totalidade dos prejuízos do mês anterior, dividida por todos os associados;
- Essa variação na mensalidade não contribui com um planejamento financeiro estável;
- É o próprio associado que assume o risco com os demais participantes;
- Não possui um órgão do Governo para fiscalizar suas atividades;
- Existe uma taxa de multa pelo uso excessivo. A quantidade de sinistros é limitada.
Seguro auto tradicional
- Indenizações garantidas;
- Pagamento – o prêmio do seguro pode ser pago à vista ou dividido em parcelas pré-fixadas;
- Risco assumido pela seguradora;
- Possui corretores legalmente capacitados para auxiliar desde a escolha das coberturas até a ocorrência de sinistro, renovação, etc;
- Fiscalizados pela SUSEP;
- Desconto na renovação;
- Segue leis rigorosas de defesa do consumidor;
- As seguradoras têm reservas obrigatórias para cobrir todos os segurados, independente do número de sinistros ocorridos no mês anterior.
Em caso de dúvidas, converse com um de nossos corretores! A Seguralta tem profissionais espalhados por vários cantinhos do Brasil, além de uma cartela com mais de 30 seguradoras parceiras. Clique aqui para encontrar o corretor mais próximo.
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