UM DIA SEM SEGURO
Este momento é dedicado para se fazer uma reflexão sobre o papel do seguro na sociedade.É notório que, grande parte das pessoas, embora com suas vidas marcadas individual e coletivamente pela proteção dos seguros, não têm consciência da sua importância. E por que não têm? É muito difícil imaginar como seria um dia sem seguro, ou seja, um dia em que os riscos de todas as atividades humanas deixariam de estar cobertas por seguros.
Se isso acontecesse, os aviões não levantariam vôo, os navios não deixariam os portos e o transporte de pessoas em geral não funcionaria pela falta de proteção do seguro de vida e acidentes pessoais. Milhares de atendimentos médico- hospitalares não se realizariam sem seguro saúde. Milhares de veículos provavelmente não circulariam porque seus proprietários não correriam o risco de sair de casa sem o seguro de automóveis.
Conseqüentemente, milhares de oficinas e seus empregados não teriam trabalho e poucos carros novos seriam vendidos porque pouca gente se arriscaria a retirar um veículo das concessionárias sem antes fazer o seguro. Os grandes parques industriais parariam de produzir porque os empresários, certamente, não admitiriam que seus investimentos e seus empregados ficassem expostos aos riscos sem a cobertura do seguro.
O comércio sofreria um impacto sem precedentes, com os produtos presos em seus depósitos e impedidos de chegar aos seus destinos, dentro dos países e no exterior, por falta da cobertura do seguro e o desenvolvimento tecnológico ficaria estagnado porque nenhum avanço acontece, nenhum satélite é lançado ao espaço sem a proteção do seguro.
De um modo geral, todas as pessoas e atividades seriam afetadas em suas vidas e seus negócios se houvesse “um dia sem seguro”. Os prejuízos sócio-econômicos equivaleriam aos de uma imensa greve geral sem piquetes e passeatas, mas com seqüelas que permaneceriam indefinidamente no inconsciente das pessoas. Se acontecesse “um dia sem seguro” e se esse dia fosse o dia 11 de setembro de 2001, por exemplo, as vítimas do atentado de Nova York não receberiam as indenizações, calculadas entre US$ 70 e 100 bilhões, por morte, danos materiais, lucros cessantes e outros.
O papel do seguro, em seu conceito mais abrangente, é esse: dar às pessoas tranqüilidade para sonhar, ousar e realizar com a certeza de que os riscos de viver e trabalhar têm a proteção de uma instituição: a instituição seguro. falta de proteção do seguro de vida e acidentes pessoais. Milhares de atendimentos médico- hospitalares não se realizariam sem seguro saúde. Milhares de veículos provavelmente não circulariam porque seus proprietários não correriam o risco de sair de casa sem o seguro de automóveis.
Conseqüentemente, milhares de oficinas e seus empregados não teriam trabalho e poucos carros novos seriam vendidos porque pouca gente se arriscaria a retirar um veículo das concessionárias sem antes fazer o seguro. Os grandes parques industriais parariam de produzir porque os empresários, certamente, não admitiriam que seus investimentos e seus empregados ficassem expostos aos riscos sem a cobertura do seguro.
O comércio sofreria um impacto sem precedentes, com os produtos presos em seus depósitos e impedidos de chegar aos seus destinos, dentro dos países e no exterior, por falta da cobertura do seguro e o desenvolvimento tecnológico ficaria estagnado porque nenhum avanço acontece, nenhum satélite é lançado ao espaço sem a proteção do seguro. De um modo geral, todas as pessoas e atividades seriam afetadas em suas vidas e seus negócios se houvesse “um dia sem seguro”.
Os prejuízos sócio-econômicos equivaleriam aos de uma imensa greve geral sem piquetes e passeatas, mas com seqüelas que permaneceriam indefinidamente no inconsciente das pessoas. Se acontecesse “um dia sem seguro” e se esse dia fosse o dia 11 de setembro de 2001, por exemplo, as vítimas do atentado de Nova York não receberiam as indenizações, calculadas entre US$ 70 e 100 bilhões, por morte, danos materiais, lucros cessantes e outros. O papel do seguro, em seu conceito mais abrangente, é esse: dar às pessoas tranqüilidade para sonhar, ousar e realizar com a certeza de que os riscos de viver e trabalhar têm a proteção de uma instituição: a instituição seguro.
Fonte:Jornal do Brasil de 19/5/2005; artigo de
João Elisio Ferraz de Campos
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